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"Ame a vida por mim"


Eu sou um feto humano...


Achar que o feto não seja uma pessoa separada, mas apenas uma parte do corpo da mãe, não é correto. A circulação do sangue da mãe e do feto são separadas. O feto possui princípios separados de crescimento e desenvolvimento, sistema nervoso separado, circulação do sangue separada, esqueleto próprio, musculatura própria, cérebro, coração e órgãos vitais próprios.

A individualidade do feto é além disso atestada por se poder ouvir, através de aparelhos, as batidas de seu coração com 1 mês e 3 semanas de gestação. Isto mostra que o feto já possui um coração próprio.


 Tenho olhos...
Os olhos do feto começam a se formar aos 19 dias de gestação. Na oitava semana de gestação suas pálpebras se tornam sensíveis ao serem tocadas. Se a pálpebra é tocada, a criança fecha os olhos. Com 8 semanas de gestação o feto tem uma face humana com pálpebras semi fechadas como nas pessoas que estão para dormir. No quinto mês de gestação os pelos de suas sobrancelhas começam a crescer e já aparece uma franja de pestanas.

Tenho mãos, órgãos, tamanho, sentidos...

As mãos, os dedos e os polegares podem ser claramente observados com 1 mês e 3 semanas de gestação. Com dois meses já existem impressões digitais nas mãos e nos pés do feto, as palmas das mãos se tornam sensíveis ao toque e com dois meses e meio o feto pode agarrar objetos com as mãos, tais como uma pequena haste.

Com 2 meses todos os órgãos estão presentes no feto. Com dois meses e meio, se tocarmos a testa do feto, ele pode virar a cabeça para o outro lado e franzir a testa e as sobrancelhas. Com três meses, seus órgãos e sentidos estão presentes e aparentes.

Me alimento da mesma comida...

Embora o sangue da mãe e da criança não se misturem durante a gestação, a criança, entretanto, recebe oxigênio e alimento de sua mãe através da placenta.


Posso sofrer e ser ferido pelas mesmas armas que vos ferem...

Com três meses o feto já sente dor. Nas transfusões de sangue intra uterinas em fetos, os cirurgiões responsáveis pela operação devem levar em séria consideração o fato do feto sentir dor. A criança não nascida não é de forma alguma um monte de geléia; ao contrário, ela é capaz de sentir quando foi atingida, e protestará a isso de maneira semelhante como o faria um bebê em seu berço. No caso das transfusões de sangue intra uterinas, o médico pode sentir a criança pular quando a agulha atravessa a sua pele. No caso de um abortamento aos dois meses e meio, por curetagem, no qual se retalha um bebê em pedaços através de uma espécie de foice chamada cureta, não há dúvidas de que o feto sente de fato o que lhe está sendo feito.
As armas utilizadas contra o feto durante um abortamento causam a morte do feto pelas mesmas razões médicas pelas quais um adulto atacado da mesma forma morreria.

Se me espetarem, eu sangrarei...

As células do sangue começam a se formar no feto no décimo sétimo dia de gestação. O coração começa os batimentos irregulares em torno do vigésimo dia e aos trinta dias já está batendo regularmente 65 vezes por minuto, bombeando sangue através de uni sistema circulatório fechado. Na sétima semana de gestação, o feto está fabricando glóbulos vermelhos para o sangue, e o seu rim está eliminando ácido úrico de seu sangue. Assim, o sangue que o feto derrama durante o abortamento é o seu próprio sangue, e não o sangue da gestante. 


Se me agredirem...

Infelizmente, grande parte das pessoas são propensas a pensar que um feto pode ser abortado sem maiores conseqüências para a mãe ou sua futura descendência. Isto é um engano lamentável. O aborto encerra riscos que não puderam ser ainda avaliados corretamente nem pela comunidade médica, quanto menos pela opinião pública. Não se sabe, por exemplo, quantas mães morrem de aborto, simplesmente porque a grande maioria das gestantes que morrem por aborto não morrem diretamente na mesa do aborto, mas algum tempo depois em algum outro lugar ou pronto socorro, e estes casos não são registrados como sendo mortes por causa de aborto, e nem o jornal ou as pessoas conhecidas ficam sabendo que foi por aborto. 

Mesmo quando feito pelas mãos de um médico treinado, o aborto é uma operação de risco, que não tem semelhança nenhuma nem com um parto, nem com um aborto natural, ao contrário do que possa parecer à primeira vista. Durante um parto os médicos simplesmente se encarregam de ajudar a natureza, que é quem realmente faz com que a criança nasça, quando chega a sua hora. O aborto espontâneo ocorre, em geral, quando a natureza expulsa uma criança já morta de dentro do útero. Já durante um aborto a natureza não colabora com os médicos. Ao contrário, não estando previsto que o feto devesse ser expulso, ela se lhes opõe, tornando o aborto na realidade um ato de violência contra o corpo da gestante. A criança, o mais comumente, tem que ser retalhada em pedaços dentro do próprio útero e tirada de lá à força. E é isto o que provoca uma série de complicações. 

Uma vez que a mulher admita que está grávida, e ela precisa fazer isto para procurar o aborto, ela sentirá um apego inconsciente ao seu filho, ainda que aparentemente ela não queira este filho e procure um aborto. Isto poderá se evidenciar, mais tarde, por depressões sérias ou até mesmo por psicoses, que nada mais são do que reações naturais profundas a um ato que agiu contra a própria natureza da mulher. Este é um dos fatos que menos são considerados ao se decidir um aborto. Tomemos o caso da jovem solteira que pensa em resolver o seu problema de momento. Teria ela considerado o sofrimento pelo qual ela própria terá de passar por ter criado outro problema com o qual deverá conviver pelo resto de sua vida? Esta jovem não pensou que chegará o dia em que desejará ser mãe, e que neste dia o seu filho desejado estará a lhe lembrar do aborto, transformando em uma fonte de angústia o que deveria ser uma fonte de realização pessoal. 

Nos casos extremos isto chega a representar a morte não de uma, mas de duas criaturas, uma das quais é a própria gestante, que passa a se fechar em si mesma a ponto de necessitar de psiquiatria pelo resto de seus dias para poder apenas aparentar uma vida normal. Assim, as pessoas que pensam num aborto com a idéia de não colocarem uma criança no mundo para sofrer, deveriam pensar bem se com isto não estariam impondo sobre si mesmas um sofrimento ainda mais desumano. Outro dos danos acarretados por um aborto vai ter suas conseqüências na futura descendência da gestante, pois o aborto provocado aumenta a probabilidade de se vir a ter posteriormente bebês prematuros, abortos espontâneos e morte fetal. Devemos concluir dizendo que infelizmente existe muita gente que deseja realmente acreditar que o feto humano não é humano, e que o aborto não dá lugar a complicações sérias e freqüentes. Trata-se de um supermercado de mentiras que simplificam o feto dizendo que não está formado ou que é um pedaço de gelatina, e que escondem informações sobre os riscos médicos e psicológicos do aborto para venderem o seu próprio peixe.

Fonte: Associação Viva a Vida

Começa hoje a Novena de Nossa Senhora Aparecida: "Maria, Mãe da Fé"!




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