Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2016

Tríduo e Festa de São José Operário 2016

Começa hoje o Tríduo a São José Operário em nossa Paróquia. Esta devoção que nasceu junto com os ferroviários fundadores da comunidade é uma de nossas principais características. O 1º de maio, dia mundial dos trabalhadores, foi dedicado a São José Operário em 1955, na presença de mais de 200 mil pessoas na Praça de São Pedro, as quais gritavam alegremente:  “Viva Cristo trabalhador, vivam os trabalhadores, viva o Papa!”.  O Papa deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré. O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII, deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem:  “Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que

Novidade: Terço dos homens!

A partir do dia 13 de abril começará em nossa comunidade, juntamente com o Arsenal da Esperança, um grupo de Terço dos Homens . A missão do  Terço dos Homens  é resgatar para o seio da Igreja de Cristo, homens de todas as idades, pois a presença masculina na Igreja é imprescindível para a formação da família e de uma sociedade cristã. Atualmente, é mais comum ver mulheres do que homens nas igrejas, por isso, o exemplo daqueles que perseveram pode incentivar e evangelizar muito outros. A oração do terço, além de nos conduzir para a oração, leva-nos a meditar sobre os principais mistérios da redenção que Cristo nos oferece.  Em suas aparições, em Fátima e Lourdes, Nossa Senhora pediu insistentemente aos videntes para que rezassem o terço sempre. Ela disse aos pastorinhos, em Fátima, que “não há problema de ordem pessoal, familiar, nacional e internacional, que o santo terço não possa ajudar a resolver”. Por isso, o terço e o rosário tornaram-se orações amadas pelo povo de D

A alegria do Amor: exortação do Papa sobre a família

“A Alegria do Amor que se vive nas famílias é também o júbilo da Igreja”. Assim começa a Exortação Apostólica Pós-Sinodal do Papa Francisco  Amoris laetitia , sobre o amor e a família, publicada nesta sexta-feira, dia 8. Com 263 páginas divididas em nove capítulos, o texto foi publicado quase seis meses após a conclusão da Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família realizado em outubro passado. Um ano antes, em 2014, houve uma Assembleia Extraordinária sobre o mesmo tema. Depois de dois anos de intenso trabalho no que o Francisco chamou de “caminho sinodal”, o texto do Pontífice é aguardado pelas dioceses do mundo inteiro por oferecer diretrizes e linhas de ação sobre temas práticos que dizem respeito à família. Como ressaltou o próprio Papa, logo no início do documento, devido à riqueza que os dois anos de reflexão do caminho sinodal ofereceram, a Exortação aborda, com diferentes estilos, muitos e variados temas, o que explica a sua inevitável extensão. “Por is

Eterna é a sua misericórdia!

A Igreja Católica celebra, no segundo domingo da Páscoa, a Festa da Divina Misericórdia, instituída pelo Papa Beato João Paulo II. Esta festa teve origem na Polônia, em Cracóvia, através das experiências místicas de Santa Irmã Faustina Kowalska, e é hoje celebrada no mundo inteiro. Santa Ir. Faustina Kowalska, conhecida hoje como Santa Faustina, nasceu em Głogowiec, perto de Łódź (Polônia), aos 25 de agosto de 1905, vindo a falecer ainda jovem, em Cracóvia (Kraków), aos 05 de outubro de 1938. Pertencia à congregação das “Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia.” Ela entrou na congregação em 1924 e ficou apenas 14 anos, até o momento de sua morte. É reconhecida como a “apóstola da Divina Misericórdia”. O padre Michal Supocko, que era seu confessor, pediu que ela escrevesse os seus diálogos espirituais. Isso resultou em centenas de páginas, que estão traduzidas em muitos idiomas: “o Diário de Santa Faustina”. Encontramos este livro em quase todos as línguas, desde os idioma