Foi divulgada esta semana a Carta Pastoral de Dom Odilo Scherer à Arquidiocese de São Paulo por ocasião do Ano Mariano Nacional. Na introdução, direcionada a todos os membros da arquidiocese, clero e fiéis, o Cardeal explicou que espera que o documento "sirva de motivação e orientação para a vivência e as práticas deste Ano Mariano Nacional".
A carta conta com 10 sessões que refletem sobre as glórias de Nossa Senhora, sendo as sessões de 8 a 10 orientações sobre como o Ano Mariano será vivido em nossa Arquidiocese, assim como explicações sobre as indulgências especiais pelo jubileu e o encerramento da mensagem. A seguir apresentamos a introdução dos capítulos de 1 a 8. A íntegra da carta está disponível para download clicando aqui
1. MARIA NOS DESÍGNIOS DE DEUS
Por que nós católicos valorizamos e honramos tanto Maria na Igreja e na vida cristã? A resposta é simples e profunda: Ela tem um lugar especialíssimo nos desígnios de Deus em relação à humanidade e à Igreja.
2. MARIA E JESUS CRISTO, NOSSO SALVADOR
A vida de Maria esteve unida estreitamente à de Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador. Destaco 3 momentos marcantes dessa sintonia de Maria com Cristo Salvador.
3. MARIA, MÃE DA IGREJA
É significativa a referência que o autor dos Atos dos Apóstolos faz a Maria, no início da vida da Igreja: os apóstolos estavam reunidos no cenáculo, com mais algumas pessoas, (cf At 1,12-14), à espera do Espírito Santo prometido por Jesus (cf At 1,8). Maria também está lá; ela continua presente na vida dos “irmãos de Jesus”, que também são seus filhos.
4. MARIA E A IGREJA MISSIONÁRIA
Após receber o anúncio do anjo Gabriel de que ela seria a mãe do Salvador, Maria “partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel” (Lc 1,39-40). A cena pode ser interpretada de muitas maneiras; mas é certo que aqui, Maria é a imagem da Igreja “em saída missionária”...
5. MARIA NA VIDA DOS CRISTÃOS
Maria, cheia de fé e confiança em Deus, é a discípula fiel, que acolheu com inteira disponibilidade o desígnio salvador de Deus, por meio do seu Filho Jesus, e colaborou com ele. Por isso ela é estímulo e exemplo para todos os discípulos de Jesus; ela é a Mãe consoladora dos cristãos, em todas as suas necessidades e aflições, e sua intercessora junto de seu Filho glorificado.
6. TODAS AS GERAÇÕES ME PROCLAMARÃO BEM AVENTURADA!
O lugar especial de Maria na Igreja é testemunhado na piedade dos cristãos desde os primórdios da vida da Igreja e se aprofundou ao longo da História. A veneração e o amor a Maria aparecem retratados na teologia, na liturgia, na arte e na piedade popular.
7. MARIA NÃO SUBSTITUI JESUS, NEM NOS AFASTA DELE
De Maria nunca diremos demais; ela mesma profetizou, na sua visita à prima Santa Isabel: “daqui por diante, todas as gerações me chamarão bendita, porque o Poderoso fez em mim grandes coisas. Seu nome é santo!” (Lc 1,48-49). Nós somos a “geração” dos que, no início do 3º milênio cristão, continuam a cantar os seus louvores!
A carta conta com 10 sessões que refletem sobre as glórias de Nossa Senhora, sendo as sessões de 8 a 10 orientações sobre como o Ano Mariano será vivido em nossa Arquidiocese, assim como explicações sobre as indulgências especiais pelo jubileu e o encerramento da mensagem. A seguir apresentamos a introdução dos capítulos de 1 a 8. A íntegra da carta está disponível para download clicando aqui
1. MARIA NOS DESÍGNIOS DE DEUS
Por que nós católicos valorizamos e honramos tanto Maria na Igreja e na vida cristã? A resposta é simples e profunda: Ela tem um lugar especialíssimo nos desígnios de Deus em relação à humanidade e à Igreja.
2. MARIA E JESUS CRISTO, NOSSO SALVADOR
A vida de Maria esteve unida estreitamente à de Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador. Destaco 3 momentos marcantes dessa sintonia de Maria com Cristo Salvador.
3. MARIA, MÃE DA IGREJA
É significativa a referência que o autor dos Atos dos Apóstolos faz a Maria, no início da vida da Igreja: os apóstolos estavam reunidos no cenáculo, com mais algumas pessoas, (cf At 1,12-14), à espera do Espírito Santo prometido por Jesus (cf At 1,8). Maria também está lá; ela continua presente na vida dos “irmãos de Jesus”, que também são seus filhos.
4. MARIA E A IGREJA MISSIONÁRIA
Após receber o anúncio do anjo Gabriel de que ela seria a mãe do Salvador, Maria “partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel” (Lc 1,39-40). A cena pode ser interpretada de muitas maneiras; mas é certo que aqui, Maria é a imagem da Igreja “em saída missionária”...
5. MARIA NA VIDA DOS CRISTÃOS
Maria, cheia de fé e confiança em Deus, é a discípula fiel, que acolheu com inteira disponibilidade o desígnio salvador de Deus, por meio do seu Filho Jesus, e colaborou com ele. Por isso ela é estímulo e exemplo para todos os discípulos de Jesus; ela é a Mãe consoladora dos cristãos, em todas as suas necessidades e aflições, e sua intercessora junto de seu Filho glorificado.
6. TODAS AS GERAÇÕES ME PROCLAMARÃO BEM AVENTURADA!
O lugar especial de Maria na Igreja é testemunhado na piedade dos cristãos desde os primórdios da vida da Igreja e se aprofundou ao longo da História. A veneração e o amor a Maria aparecem retratados na teologia, na liturgia, na arte e na piedade popular.
7. MARIA NÃO SUBSTITUI JESUS, NEM NOS AFASTA DELE
De Maria nunca diremos demais; ela mesma profetizou, na sua visita à prima Santa Isabel: “daqui por diante, todas as gerações me chamarão bendita, porque o Poderoso fez em mim grandes coisas. Seu nome é santo!” (Lc 1,48-49). Nós somos a “geração” dos que, no início do 3º milênio cristão, continuam a cantar os seus louvores!
Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!
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